5 mitos do marketing de influenciadores para 2022
O marketing de influenciadores não é novo, mas está mudando constantemente e os profissionais de marketing têm ideias para isso. Abaixo estão 5 mitos comuns de marketing de influenciadores que ouvimos e queremos desmascarar.
Mito 1: O marketing de influenciadores é uma moda passageira.
Na verdade, isso pode ser verdade, mais ou menos. Me ouça.
Os dados pós-COVID mostram uma queda de 37% nas marcas que trabalham com influenciadores e uma queda de 41% na eficiência do marketing de influenciadores. No entanto, as marcas ainda estão investindo no marketing de influenciadores, especificamente por meio de nano e microinfluenciadores. Eu vejo essa mudança como uma abordagem mais estratégica para o marketing de influenciadores e uma maneira de redefinir uma tática repleta de problemas.
Então, o marketing de influenciadores é uma moda passageira?
Em termos de marcas gastando muito dinheiro com influenciadores com grandes seguidores? Potencialmente.
No entanto, na minha opinião, o marketing de influenciadores em termos de nano e microinfluenciadores – especificamente aqueles que ressoam com públicos de nicho – está aqui para ficar e se tornará uma parte importante de um mix de marketing estratégico.
Então, o que isso significa para os profissionais de marketing?
Mantenha o marketing de influenciadores no seu radar e mergulhe fundo em suas personas para ver se nano e microinfluenciadores podem conectá-lo ao seu público.
Mito 2: O marketing de influenciadores só é bem-sucedido para as gerações mais jovens.
Profissionais de marketing de todo o mundo estão tentando atrair a próxima geração de consumidores com marketing de influência. Na verdade, existem mais de 15 milhões de resultados de pesquisa para “marketing de influenciadores para a Geração Z”.
Enquanto isso, “marketing de influenciadores para a geração X” e “marketing de influenciadores para boomers” têm menos de 10 milhões de resultados combinados.
O que há com isso?
Acho que se resume principalmente ao mito de que o marketing de influenciadores é apenas para as gerações mais jovens, o que simplesmente não é verdade. Na verdade, as gerações mais velhas estão gastando cada vez mais tempo nas mídias sociais e mudando seus hábitos de compra para varejo online, serviços de entrega e assinaturas, o que significa que as marcas têm mais oportunidades do que nunca de se envolver entre as gerações. A Geração X e os Boomers também controlam a grande maioria da renda disponível nos EUA.
Enquanto alguns profissionais de marketing estão escrevendo estratégias em torno de influenciadores mais jovens, termos como “ Grandfluencers ” e “ influenciadores idosos ” estão se tornando mais populares. Influenciadores como Nair Donadelli está aqui vivendo sua melhor vida como influenciadora de mais de 90 anos com mais de 3 milhões de seguidores.
A Geração X também tem alguns influenciadores fabulosos como Cris Guerra e Consuelo Blocker.
Então, o que isso significa para os profissionais de marketing?
Se o seu público incluir Gen X e/ou Boomers, vale a pena tentar o marketing de influenciadores.
Mito 3: Os influenciadores precisam ter muitos seguidores para serem eficazes.
Cobrimos isso um pouco no mito nº 1, mas vamos mergulhar mais fundo.
Tradicionalmente, o marketing de influenciadores significa utilizar um usuário de mídia social com muitos seguidores. Hoje, essa definição está mudando.
Enquanto os mega influenciadores (usuários sociais com milhões de seguidores) são a primeira coisa que muitas pessoas pensam quando pensam em “influenciador”, outros grupos estão crescendo em popularidade. No entanto, existem opiniões divergentes sobre quantos seguidores cada grupo tem, especialmente nas categorias micro e nano, onde alguns profissionais de marketing dizem que os nano influenciadores podem ter apenas 500 seguidores e ainda serem eficazes .
- Mega: mais de 1 milhão de seguidores
- Macro: mais de 100 mil seguidores
- Micro: mais de 10 mil seguidores
- Nano: 500 a 10 mil seguidores
Enquanto os influenciadores geralmente têm uma taxa de conversão de cerca de 3%, os nano influenciadores estão convertendo mais de 30% em alguns casos.
O que isso significa para os profissionais de marketing?
Os profissionais de marketing devem procurar oportunidades para trabalhar com influenciadores com comunidades de nicho e lembrar que grandes seguidores não são melhores.
Mito 4: O marketing de influenciadores não funciona para empresas B2B.
Isto simplesmente não é verdade.
- A Linode, uma empresa de hospedagem em nuvem, registrou um crescimento de 15% a 20% de clientes por meio de sua estratégia de influenciadores do YouTube.
- A Microsoft se uniu a fotógrafos da National Geographicem uma campanha no Instagram que resultou em mais de 3,5 milhões de curtidas e mais de 1.000 uploads de conteúdo gerado por usuários.
- A American Express utilizou proprietários de pequenas empresas como influenciadores em suas Campanhas de amo minha lojaresultando em 400.000 pedidos.
- Agora, um mercado profissional, aproveitou freelancers de todos os setores para fazer parte de uma campanha de influenciadores. A campanha gerou mais de 500 inscrições.
O que isso significa para os profissionais de marketing B2B?
Os profissionais de marketing B2B devem explorar maneiras de trazer influenciadores para seu marketing, seja por meio de funcionários, clientes ou influenciadores de mídia social.
Mito 5: O marketing de influenciadores não tem regras.
Em um comunicado de imprensa de outubro de 2021 , a Federal Trade Commission disse que notificou oficialmente centenas de empresas por “avaliações falsas e outros endossos enganosos”. A multa por enganar os consumidores é de até US$ 43.792 por violação.
O que isso significa para os profissionais de marketing?
Isso significa que existem regras que você precisa seguir , e você não deve ser um idiota e enganar e enganar as pessoas. Familiarize-se com as diretrizes de endosso da FTC e cumpra-as para evitar dores de cabeça e dificuldades.
Mitos do marketing de influenciadores de 2022 desmascarados!
Aí está! Cinco mitos que queríamos abordar para que você possa decidir se vale a pena explorar o pool de influenciadores por você e sua equipe.
Fonte: Convence & Convert
Autora: Corynn Myers
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